sábado, 19 de novembro de 2011

Celebrando a Negritude,nossos ancestrais e nossas raíz


Na fé

Negro o seu lamento ecoou por todo o canto
Da sua boca vertia-se o pranto
E entre o meio o plantio do café restava a fé
Que veio de Angola, de Òio ,de Ifé
E o negro mantinha-se em pé
                                                Sustentado pela força do mais       
                                                velho Orixá
Caminhava amparado no cajado 
de Oxalá

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